quinta-feira, 27 de abril de 2017

lens flare at sunset

8 comentários:

  1. Estive aqui a olhar para a fotografia, até algo meio encandeado por esta luz divinal e fiquei a pensar: Porque será que ele trouxe a máquina de escrever de casa e colocou-a pendurada ao pescoço?
    Mas também sei que essa gente, a que nasce num lado e depois vai para o meio do oceano viver, provavelmente devido às correntes de ar, ficam com a mioleira meia chanfrada. Vai daí, já nada surpreende-me.
    A Kaipiroska até pode vir agora em seu auxilio e dizer que estou totalmente errado, mas nada me tira da ideia que aquilo é uma máquina de escrever. E se existe coisa que já aprendi nesta vida, é que não se deve contrariar malucos, estejam eles com máquinas de escrever ao pescoço, ou sejam daqueles que dizem que os outros possuem máquinas de escrever ao pescoço.
    Moral da história: A Kaipiroska, seja por um lado ou por outro, está rodeada de pequenos malucos.
    :-D :-P

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  2. Há o "lens flare" e depois há o "distress flare".
    Lens flare com a luz do sunset é, para a Kaipiroska, uma espécie de pão nosso de cada dia, já se vê.
    Já eu fico com a parte do distress flare, com o corpinho todo a emitir sinais de alerta. É pois, num estado de auto-comiseração que digo que o contraluz ficou, uma vez mais, magnífico, sendo que o aproveitamento do grafismo da cobertura é o meu pormenor favorito.
    (Uma máquina de escrever? Será que o Remus se dedicou à plantação de substâncias ilícitas? Se bem que...olhando melhor... :):))

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  3. Fico sempre "babada" com as palavras da querida L.Reis. Muito obrigada :)

    PS. Quanto ao Remus, tenho que concordar... aquilo é muita "parvoíce" para uma pessoa só sem alguma "ajuda externa" ;)

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  4. Vocês têm consciência que neste blogue eu sou vítima de bullying, tanto pela dona da casa, como por outros "comentaristas"?
    Sou um incompreendido.
    Só por causa disso, para me consolar, vou comer agora um gelado...
    :-P

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  5. Remus, sinal que gostamos de ti, senão nem te ligávamos nenhuma ;)

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